sexta-feira, 23 de julho de 2010
Expor-se
Exponho para tentar apagar amores que abalaram uma vida,
Por mais que tenham sido passageiros.
Exponho para aliviar o coração,
que já se entregou a quem não merecia um sorriso se quer.
E continuo expondo para aliviar dores ocasionadas por momentos imprevisíveis,
E faço isso para amenizar o pesar de palavras ríspidas
Ditas, mediante uma súplica escondida, por um gesto de amor.
E abro o emocional abatido,
Exponho o sentir-se só, apesar de tudo levar o contrário.
Mostro a geografia do corpo pulsante que exige vida,
Mesmo sem nem ao mesmo ter sido despido.
Exponho memórias cravadas em cada curva do corpo,
Em cada cicatriz que a vida ocasionou.
Amenizo os pesares com a esperança de dias melhores,
Com o olhar de quem ainda acredita na vida,
Porque a tristeza é preocupante quando algo vivo
Não se vê como tal.
Franciélle Bitencourt.
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Obrigada pela visita às paginas de um velho caderno...
ResponderExcluirSeu blog que é muuito fofoo...
to seguindoo ;)
Pois bem, puxe uma cadeira e fique à vontade!
ResponderExcluirObrigada pela visitinha (:
Tbm adorei o seu cantinho,me deu uma nostalgia danada.rs
Virei aqui com mais frequência,
beijos de poesia.
Oi, obrigada pela visita!
ResponderExcluirGostei daqui!
...
Sempre eh melhor expor, vivenciar aquilo que sentimos...tudo que a gente guarda, estraga...
Beijosssss
há vida por trás das molduras. A SUA vida.
ResponderExcluirDias melhores virão, se você não apenas esperar por eles (:
ResponderExcluirSe não se vê viva, então passe a ser e observe
[: